terça-feira, 18 de dezembro de 2018
Serenários do Tempo - Ao Rhedor do Castelo
Espaço e Tempo.
Um fixo e outro mutável!
Sendo complementos de um mesmo ponto.
No mesmo espaço em um preciso instante!
Cada segundo avançando no seu preciso tempo.
Na estático e condicionado espaço!
Quantos sons, em ondas, transitaram?
Quantos passos contaram?
Podíamos vislumbrar, em questões de segundos, todas as formas existente em um lugar?
Se ao menos conseguíssemos enxergar, no mesmo lugar,
todo o tempo .
Nem o vento, nem a luz do sol.
Partes de um momento esgotado no tempo, como nós!
Nem na luz iremos aceitar, claramente!
Fechando os olhos o tempo anula-se.
E todo o espaço poderemos contemplar.
Não se fala de amor ou ódio.
Nem de profanação ou adoração!
Nem perto do inferno ou mesmo céu.
Presente, Futuro, Passado!
Enquanto cada tronco viveu duzentos.
E cada homem talvez cem.
Embora as pedras sejam eternas!
Não deixam de ser matéria, como nós!
Feixes do sol irradiam, por entre núvens.
Todo o tempo neste espaço.
Partícula em ondas!
Ao Rhedor do Castelo - Serenários do Tempo.
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